Livro das derrapadas no marketing

Quem é o colunista das Derrapadas no Marketing

Antonio Silvio Lefèvre, que foi o autor desta coluna, é diretor da Maristela Editorial e da Livraria Resposta, que opera online. Membro vitalício do Conselho de Administração da ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto, atualmente denominada Associação Brasileira de Marketing de Dados), Silvio foi presidente desta entidade e membro do International Advisory Board da DMA, a Direct Marketing Association, dos Estados Unidos.

Sociólogo, com graduação e mestrado pela Universidade de Paris (Sorbonne), atuou como jornalista na Abril Cultural, de onde migrou para o marketing e dirigiu a house agency especializada em marketing direto Grupo Abril. Atuou posteriormente na Credicard e nas agências Ogilvy & Mather, Leo Burnett, Propeg e na sua própria empresa de pesquisa e consultoria, a Resposta MD.

Mais tarde fundou o BraiNeed, empresa de treinamento que representou no Brasil a University of Michigan Business School e a Boston University, tendo trazido ao Brasil para palestras alguns dos conceituados mestres dessas escolas de marketing.

Foi professor das disciplinas Marketing Avançado e Marketing Direto na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

É autor dos livros Marketing Direto Ao Vivo no Brasil (Makron, 1994) e Marketing Direto em 100 Perguntas e Respostas (publicado pela ABEMD em 1996, reeditado pela Credicard em 1998 e com terceira edição pela Resposta Editorial em 2005 (ver ao lado). É o tradutor do livro Marketing Mutilado, de Gordon Lewis.

Foi eleito pelos profissionais do mercado como Personalidade do Marketing Direto 1994 (ABEMD).

Foi colunista dos jornais Meio & Mensagem e Propaganda & Marketing (PropMark) e é colaborador dos jornais O Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e dos portais Chumbo Gordo e MonteiroLobato.com, entre outros.

Casado com a psicoterapeuta Sonia Novinsky, tem 4 filhos e enteados e 5 netos. Sua primeira experiência profissional foi como ator mirim, no papel do Pedrinho na primeira versão da TV brasileira do Sítio do Picapau Amarelo (TV Tupi de S. Paulo, 1953. Veja no Museu da TV.

Da tela da TV Tupi até os dias de hoje, minha colaboração para jornais e sites foi reunida aqui.